Os PMs se valiam de informações privilegiadas da corporação para colaborar com o funcionamento de casas de jogos de azar, 💶 proibidas no Brasil.
As penas variam entre cinco e oito anos,
O UOL obteve com exclusividade a sentença do juiz Antonio Carlos 💶 Martins, da 2ª Vara Criminal de Praia Grande, e a acusação feita em 2014 pelos promotores Rodrigo Fernandez Dacal e 💶 Silvio de Cillo Leite Loubeh.
Segundo a investigação, participaram do crime os PMs da ativa Fábio Barbosa Gomes e Antônio Roberto 💶 de Almeida, além do reformado Paulo César Dalarmelina.
Os três negaram, em juízo, as acusações.
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