Jogadores cooptados por grupos criminosos recebiam até R$ 100 mil para provocar cartões amarelos e vermelhos ou realizar outras ações 🌞 dentro de campo e, assim, ajudar os apostadores.
Ao todo, dez jogadores estão na mira das autoridades.
No processo do Grupo de 🌞 Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que o Estadão teve acesso, seis jogadores foram denunciados e se tornaram 🌞 réus, mas, ao todo, 14 são citados ao longo das 113 páginas do documento.
Além disso, outros nomes de atletas circulam 🌞 na imprensa, o que fez com que os clubes tomassem medidas extraordinárias desde que surgiram atualizações sobre a segunda fase 🌞 da Operação.
O Estadão faz um levantamento sobre a situação de todos os jogadores citados nas páginas do processo, que estão 🌞 sendo investigados ou já foram denunciados à Justiça.
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